Controle de Pragas é um conjunto de ações que visam o aumento na qualidade de controle de pragas, utilizando o mínimo possível de produtos químicos, sem risco de contaminação para pessoas, alimentos, animais, utensílios e meio ambiente.
INSPEÇÃO
Total e detalhada das áreas internas e externas, com acompanhamento de um responsável. Contatos com funcionários de cada área de trabalho.
Cozinhas, dispensas, almoxarifados, vestiários, refeitórios, áreas de recebimento, lavanderias, caixas de gordura, redes de esgoto e cabines de força, áreas de ajardinadas e de estacionamentos;Rota dos alimentos e rota dos lixos – Como os roedores e os insetos penetram nas Dependências do Estabelecimento, como se dispersam e como se instalam?
IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS
Inspeção minuciosa para identificação das pragas e focos específicos.
DIAGNÓSTICO
Planejamento do trabalho, determinando as áreas críticas de controle;
Definição dos locais de aplicação do inseticida e das iscas raticidas, a quantidade ideal e a freqüência operacional de tratamentos.
Necessidades de calcular o número de funcionários para cada fase de controle
CONTROLE QUÍMICO
Utilização de inseticidas/raticidas efetivos, de baixa toxidade para espécies não alvo e de baixo impacto ambiental (Domissanitárrios).
Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I’s);
Utilização de produtos DOMISSANITÁRIOS e devidamente registrados no Ministério da Saúde e Vigilância Sanitária.
CONTROLE MECÂNICO
Utilização de equipamentos de captura e eliminação mecânicos como telas, armadilhas de captura, armadilhas colantes e equipamentos ultra-sônicos.
AÇÕES CORRETIVAS
É emitido o Comunicado de Ação Corretiva (C.A.C’s), onde estão dispostas as falhas estruturais e medidas preventivas para reduzir a incidência de pragas
TREINAMENTO AOS COLABORADORES
Treinamento aos colaboradores para conscientização da importância da organização, higiene e saúde dos alimentos e utensílios de trabalho.
MONITORAMENTO
O controle efetivo será conseqüência de um conjunto de medidas que visam reduzir as chances de invasão e instalação dos insetos e roedores, envolvendo o monitoramento contínuo das infestações, a criação de barreiras ambientais e a intervenção cultural de modo a conscientizar os operadores sobre comportamentos que favorecem o desenvolvimento de novas infestações;